terça-feira, 9 de abril de 2013

"Uma punição medieval para uma atitude medieval."


Vi esse texto no facebook e achei mega interessante! Acho digno uma punição a altura da brutalidade do ato.... O "instrumento" desenvolvido pela Ehlers deveria ser fabricado e exportado para todo lugar do mundo, distribuído à todas as mulheres!

Nova arma contra o estupro!!!!! (Rape-axe)

Na África do Sul, um em cada quatro homens comete estupro, ou seja, já tornou um problema endêmico por lá, então uma técnica da área médica, chamada Sonette Ehlers desenvolveu um produto que imediatamente chamou a atenção mundial, o Rapex-axe, mas o que seria isso e como poderia nos ajudar? 

Ehlers nunca se esqueceu de uma vítima de estrupo lhe dizendo, "Se ao menos eu tivesse dentes lá embaixo." Algum tempo depois, um homem chegou ao hospital no qual Ehlers trabalha com uma dor terrível, por conta do ziper que havia fechado sobre seu pênis. Ehlers misturou as duas imagens e desenvolveu o Rapex. 

O produto parece um tubo, com fisgas dentro. A mulher o coloca como um absorvente interno, e aquele que tentar estupra-la irá se rasgar com os "dentes" e precisará ir a um hospital para remover o Rapex. Quando os críticos reclamaram que se tratava de uma punição medieval, Ehlers respondeu, "Uma punição medieval para uma atitude medieval." (hahaha Muito boa a resposta)

A ideia de haver dentes num lugar tão inesperado é aterrorizador a qualquer homem e, segundo a sua inventora, a simples visão do mecanismo já inibe a ação de estupradores. Ela conta que um diretor de polícia disse a ela que, depois de uma apresentação do produto, eles ficaram três meses sem registrar nenhuma queixa de violência contra mulher.

A camisinha é cheia de farpas que ficam na parte interna e, depois que ela morde, só solta com ajuda médica. Em entrevista a CNN, rede de televisão americana, a médica explicou que a camisinha machuca o agressor. “O homem não consegue urinar nem andar quando a camisinha fica presa. Se ele tentar removê-la, vai ficar ainda mais apertada”, explicou Sonnet Ehlers. De acordo com a criadora, a “camisinha anti-estupro” é colocado como um absorvente interno na vagina e só pode/deve ser retirado do pênis através de um médico (http://www.top30.com.br/news/). Daí, além do desconforto de ter seus órgãos genitais perfurados, o homem também vai ter que conviver pra sempre com o estigma de estuprador. Brilhante ideia, não?








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